O poema abaixo é um dos mais antigos que consegui salvar. Lembro-me que estava jogando Vampiro - A Máscara (storyteller ou Rpg de mesa, o mesmo rpg citado na história de Lilian Gray; para aqueles que não sabem do que se trata, imaginem que seja apenas mais um jogo), quando o fiz. Sempre joguei com o clã Malkavian, conhecido como "os sabiamente loucos ou loucamente sábios", cujas mentes foram distorcidas pelo excesso de sabedoria ou conhecimento, use o termo que preferir. Bem, alguns acham que são apenas loucos. É uma boa discussão para outro post...
"Tão sádico e diverso, tão sádico e diverso, tão sádico e diverso, tão sádico...
Tão podre em seus próprios dizeres e tão feliz em seus delírios, tão feliz...
"Tão sádico e diverso, tão sádico e diverso, tão sádico e diverso, tão sádico...
Tão podre em seus próprios dizeres e tão feliz em seus delírios, tão feliz...
Tão inocente quanto uma gota de orvalho que cai no chão, é absorvida e se torna um nada entre as gotas de chuva que ali já caíram.
Tão psicótico quanto aquele serial killer estúpido e sem sentido.
Tão único e tão perto de ser tão comum...
E nós... nós somos o pólen que se foi com alguém... que se perdeu de sua flor-mãe e criou novas flores, mas estas nunca serão iguais àquela...
Tão sós com nossos delírios."
Lilian Cinza(gray), volta volta, quero continuar lendo sua história...
ResponderExcluirKkkkk, depois posto mais hisórias da Gray
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