"Era uma criança abandonada, um pequeno mundo sem rumo.
Seus habitantes: suas máscaras, responsáveis pelos pedaços de si.
Seus companheiros: mortos ou expulsos pelos monstros de seus erros.
Seus habitantes: suas máscaras, responsáveis pelos pedaços de si.
Seus companheiros: mortos ou expulsos pelos monstros de seus erros.
Não sabia viver, não sabia cuidar.
Talvez não quisesse aprender a língua injusta dos homens.
Queria ter um lugar para onde pudesse voltar, um lugar só dela, onde seus pensamentos navegassem em paz.
Mas havia uma tempestade em sua pequena cabeça.
Trovões e relâmpagos intrusos, jogando-a contra pedras em ilhas incertas.
Roubando-a de si na menor oportunidade."
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